As próximas décadas serão pautadas pela redução das emissões de gases de efeito estufa em todos os setores da economia.
Os investidores estão cada vez mais interessados em saber como o terceiro setor vem cuidando do social, tanto dentro quanto fora das empresas, na relação com os grupos sociais, principalmente aqueles que atuam na Amazônia ou na Mata Atlântica.
A questão racial e de gênero e a integração do componente socioambiental são o que mostra se determinada corporação está antenada com as práticas de ESG em vez de fazer apenas o chamado marketing verde raso. O mesmo vale para a governança do setor público, que nem sempre estabelece metas com base em conhecimento técnico, mas fica refém das questões políticas.
Como transformar a sigla ESG em uma métrica eficaz e que faça sentido, sem cair no lugar comum ou em ações que mais se assemelham a um marketing verde? Depois do boom do tema, como consolidar o tema tanto de forma nacional quanto internacional?
Não que o mercado de carbono seja uma panaceia para o Brasil conseguir reduzir suas emissões CO2 Ele deve funcionar, principalmente, como uma robusta ferramenta em direção a um mundo descarbonizado. O problema é que, enquanto outros países já regulamentaram seus mercados de carbono em nível nacional, o tema, no caso brasileiro, está travado no Congresso Nacional.
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Em termos de governança, não é exagero afirmar que a questão racial já passou a ser central para vários setores e tipos de negócios. Vamos discutir essa transformação, com exemplos práticos, mas também mostrar em quais áreas as mudanças estão atrasadas.
Ao contrário das mudanças de governança e do enfoque sobre sustentabilidade, os programas sociais das grandes corporações ainda não estão totalmente integrados ao dia a dia dos negócios, segundo os analistas. Mas é possível virar essa chave? Como?
Conheça as soluções da EDP para tornar os negócios mais sustentáveis no Brasil
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São três nomes que transformaram a realidade de suas corporações, a partir de uma preocupação que sempre colocou o social como prioridade.
A questão não se resume mais ao tratamento médico-paciente. Dentro do contexto do ESG, entra agora uma nova camada de preocupação. A intenção é criar um sistema que olhe o paciente como um todo, inclusive para que ele tenha uma qualidade de vida melhor e precise voltar menos ao sistema de saúde por causa de complicações ou efeitos adversos.
Será que os CEOs e demais grandes executivos estão realmente preparados para uma agenda ESG? Até que ponto as ações em curso atualmente servem como uma vantagem na competição dos negócios? Ou isso não é o mais importante?
A guerra da Ucrânia levanta vários pontos importantes em termos de ESG. Um fundo, por exemplo, com milhões de ativos russos precisa vender esses papéis? E o investimento em energia suja, à base de derivados de petróleo, voltará a ser importante? A discussão de algumas encruzilhadas a partir do contexto do ESG em relação aos dilemas do mundo real é mais do que necessária
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